Enclausurados em conchas exímias,
Mentes intoxicadas, almas amarguradas
Restam-lhes as muitas taras e manias,
Desproporcionadas, dementes e condenadas
Julgam-se mais fortes do que são,
Olham em frente, sem olhar a meios
Gostam de pisar os que se deitam no chão,
Acreditem! Castigados sereis por tais devaneios!
Manadas, rebanhos e alcateias
Todos a vós, energicamente, acorrem
E tão poucos vocês socorrem
Ó lobos solitários,
Sei que reside em vós a solução,
Para esta enchente de putrefação!