Filha eterna do mártir desconhecido
O passar dos dias envolve a escuridão
Frágil teia de um tecido escondido
Solitária reclusa da Caverna de Platão
Rejeita os olhares indecorosos do exterior
Abraça a sombra da etérea melancolia
Desponta entre as trevas do des(amor)
Cresce na certeza da luz como paralisia