Um corpo marcado por profundas cicatrizes Dos pés à cabeça, não faltam vestígios Num rosto triste e tocado por meretrizes -Poderá alguém querê-lo em seus delírios? Dois corpos com negras profundas Da cabeça aos pés, não faltam marcas Em rostos consternados e de vagabundas -Poderá alguém desejar estas vacas? Três corpos, unidos num só Faltam … Continue reading Singela paródia do aceitável
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Prelúdio de nada (Parte II)
O tempo passa velozmente. Cedo nasce o sol e depressa se levanta a lua. Sucedem-se os dias, meses e anos. Sucedem-se as estações. Uma sucessão de sucessões sem fim, mas nem damos pelo tempo passar. Observamos as divagações nas cores das pinturas que moldam as paisagens. Mostramos mais, ou menos pele, consoante os graus que … Continue reading Prelúdio de nada (Parte II)
I
A Vida Depois de Ti não é a mesma. Trago-te comigo, contudo não te trago realmente. Fecho os olhos e vejo nitidamente o teu rosto. Mas findaram-se as trocas de olhares cúmplices. Ouço ao longe a tua voz e falo contigo. No entanto, não me respondes. Acabaram-se as conversas que se prolongavam por horas. Continuo … Continue reading I